LuIvanike

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quarta-feira, 18 de março de 2009

Indo embora daqui...

...E me alojando em outro lugar!!!
O novo endereço deste espaçõ é http://lucianaivanike.wordpress.com
Espero que apreciem a mudança. Eu gostei muito. Sentirei saudades daqui, mas lá me senti mais em casa!!!!!
ESpero que todos os meus seguidores continuem me seguindo!!!!

BEIjos

Revivendo um post antigo...

Há um ano e meio escrevi este post sobre estimulação em bebês. A Dani não falava, engatinhou tarde e várias outras coisinhas. Eu estava desesperada porque ela era "atrasada" em relação a outras crianças da idade dela.
Engraçado, como eu também era atrasada como mãe!
Hoje defendo que, independente dos estímulos (brinquedos brincados, brinquedos caros, aulas de tudo que é tipo...) a criança se desenvolve, simplesmente porque é da nossa natureza. Hoje, com três anos ela fala de tudo, pula, corre, brinca e se diverte com outras crianças, independente do brinquedo que ela brinca!
este ano optamos por uma escola com pedagogia Waldorf que defende exatamente isso: a criança cria seus próprios estímulos, não precisa de uma lavagem cerebral para aprender o que é um círculo, e nem precisa colar o barbante no triângulo para provar que consegue. Quando ela estiver preparada ela conseguirá.
E é assim que tenho vivido, um dia de cada vez, uma conquista a cada dia. Ontem ela subiu no trepa-trepa do parquinho sozinha, isso foi o máximo, porque ela subia apenas no primeiro "andar", ela tem mais noção dos limites dela do que tinha quando eu a enchia de brinquedos que acendiam e falavam. Hoje os brinquedos falam, mas pela boca dela, quando ela fantasia que as bonecas estão comendo ou pedindo para dormir!
Isso é fabuloso!!!!! Nada como a imaginação para desenvolver qualquer criança!!!!
Gostaria de agradecer ao Roberto Luiz que reativou este post tão antigo e me mostrou o quanto evoluí neste tempo!!!!!

domingo, 1 de março de 2009

Mil desculpas...

Quanto tempo longe. Nossa, e como faz falta me dedicar a este espaço, como sinto falta de escrever.
Me ausentei por um motivo nobre: Eu e o marido ganhamos um cruzeiro de cinco dias (Búzios - Ilha Bela) da minha sogra e cunhada que trabalha como bailarina no navio, e não podíamos deixar de curtir.
Foi maravilhoso! Era um cruzeiro Zen, que veio de encontro a tudo que tenho pesquisado e praticado.
Quase surtei de tanta saudade da minha gatinha. NUNCA fiquei longe dela assim, incomunicável. É claro que parei em algumas Lan houses para tentar saber como ela estava. Ficou bem, mas nos dois últimos dias ela já estava no limite. Tadinha! Ela ficou tão feliz quando me viu, ria e chorava. E a mãe aqui só chorava. Ela pareceu tão diferente.
O problema foi a noite, fiquei quatro noites dormindo muito mal porque ela saia da cama dela aos berros "Mamãe" e vinha para a minha cama, me dava uma chave de braço e dormia assim, grudada em mim. Ficou muito insegura.
Mas tudo esta voltando ao normal. Tenho muitas novidades para contar (escola, trabalho, vida...), mas deixo para depois, outros posts virão!!!
Beijos

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

A lei do silência nas salas de aula...

7886301Sou professora há seis anos. Sempre gostei de lecionar (sou bióloga e leciono biologia e ciências) e adorava preparar as aulas,separar material, escolher artigos e filmes para serem trabalhados em sala. Nunca concordei com a teoria de que a "decoreba" formará os melhores cidadãos, e nunca desisti de alunos. Tenho paciência para explicar a matéria dez vezes se necessário (desde que o aluno que não compreendeu esteja prestando atenção na explicação) e de diferentes formas. Sempre fui mais que docente, fui amiga. Professor de biologia e ciências, geralmente é visto como um confessionário, assuntos relacionados à sexualidade dos adolescentes são discutidos em sala, assim como brigas com namorados, com a melhor amiga, desentendimentos com os pais... A lista é grande.
Adolescente é o ser mais carente que existe e, se tiver um oportunidade, colocará uma melancia no pescoço para chamar a atenção de um adulto.
Enquanto a forma de pedir atenção for a melancia na cabeça, não existe problema nenhum. O problema aparece quando o adolescente utiliza a agressividade para "aparecer". É fato comprovado na prática da sala de aula: adolescentes com pais ausentes são, em geral, os mais problemáticos. Fazem tudo para que o professor pare a aula e lhe dedique cinco minutos de sermão, afinal de contas, está recebendo atenção. Porém, alguns profissionais completamente despreparados para lidar com esses alunos, simplesmente usam da agressão verbal para resolver os problemas.
Nunca coloquei aluno para fora da sala e nunca recorri à diretoria para resolver assuntos pertinentes à minha aula. Tudo que acontecia dentro da minha sala, era resolvido ali e na hora. E, acredito que por manter essa postura confiante, nunca tive grandes problemas.
Certa vez, estava falando sobre a composição química da célula para alunos de primeiro ano do ensino médio. Assunto complexo e que sempre é cobrado no vestibular. Preparei uma super aula, com cartazes que preparei na noite anterior (não tenho $$$ para fazer slides, então faço em cartolina, bem caprichado... os alunos adoram.) e um indíviduo estava com fones no ouvido e conversando com a turminha dele no fundo. Não que os outros estivessem ligando para ele, mesmo porque logo que entrei na sala pedi que guardassem todo o material e somente prestassem atenção. O "cara" perturbou tanto que os colegas pediram que ele se calasse. Isso e raro! Em outra ocasião, esta mesma turminha resolveu que não assistiria a aula e perturbaria até que eu desistisse de dar a aula. Determinei o assunto como encerrado e pedi que descrevessem tudo que eu havia explicado naquela única aula. Fiquei feliz que três alunos sabiam o assunto e ainda deram alguns detalhes do que foi explicado. Os outros, me dei o trabalho de descer até a secretaria e ligar para os pais, um a um. De doze pais que chamei, apenas quatro vieram conversar. Com esses alunos consegui muitos resultados positivos, porém, com os outros, sempre eram os mesmos problemas.
Agora pergunto: Por que?
Por que os pais não compareceram na escola?
Por que os pais não se importam mais se o filho reprova ou passa de série?
Por que os pais não olham o material escolar do filho?
Por que os pais se isentam da responsabilidade de EDUCAR?
Acredito que, no momento em que tivermos todas as respostas, resolveremos parte dos problemas que circundam as escolas brasileiras. E não me refiro somente às escola públicas. Nas escolas particulares os problemas são tão graves quanto em escolas públicas. Agressões físicas e verbais contra professores e alunos, depredação do patrimônio, furtos... E esta lista também é grande.
Levantei esta questão, porque a novela das 20h Caminho das Índias está abordando o tema "Violência nas escolas", seguindo o personagem ZECA, adolescente rebelde, sem limites que agride física e verbalmente as pessoas (inclusive professores).
E, agora, nos, MÃES, temos que parar para pensar se nossas atitudes estão corretas. Temos que estar sempre ligadas em tudo que acontece ao redor dos nossos filhos, para que eles não se tornem adolescentes sem limites e, muito menos, adolescentes sem noção dos seus direitos frente aos inconseqüentes.

domingo, 25 de janeiro de 2009

Mulheres na blogosfera...

Hoje assisti ao vivo o debate "O Universo Feminino nas Mídias Sociais", descobri (meio tarde) que poderia conferir ao vivo várias palestras do #cparty. Enfim, assisti e percebi que há uma diversidade feminina muito grande, mesmo dentro do mundo virtual. E agora, as mulheres estão encarando com mais firmeza este posto.
Comecei a escrever em meu blog logo depois que tive minha filha, por sentir uma necessidade imensa de desabafar todas as angustias que nasceram com a maternidade. Começaram a aparecer comentários e fiz muitos amigos virtuais (muitos dos quais mantenho até hoje e, com sorte, um dia se tornarão meus amigos reais), acabei me empolgando, e hoje, dedico boa parte do meu tempo lendo outros blogs e tentando aperfeiçoar o meu.
E nem por isso deixei meu universo feminino de lado. Cozinho, cuido da casa, cuido e brinco com minha filha, dou atenção ao marido e trabalho, às vezes (quando sobre tempo$) vou fazer as unhas e dar um jeito nos cabelos. Tento me manter antenada de tudo que acontece no mundo real e virtual, e faço o possível para manter meu blog atualizado.
Hoje, não imagino minha vida sem meu blog. Assim como não imagino minha vida sem Orkut, sem Twitter, sem MSN e muitas outras redes sociais.
É isso aí, como diz a Samantha, Lugas de mulher é na internet.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2009

E as Avós...

avos-dani3Estava lendo o post da Sam sobre Papel das Avós na vida dos netos e confesso que pensei com muito carinho (desta vez) o assunto.

Minha relação com as avós da Daniela sempre foi meio complicada. Sempre foi muito difícil para elas entender que a Mãe sou eu e que eu decido como tudo deve acontecer com ela. Foram muitas afrontas, intromissões e caras feias, mas hoje, acredito que consegui impor respeito como Mãe, mesmo porque não tenho ajudante em casa e, além de trabalhar, sou dona de casa (trabalho dobrado).

Sempre me deparo com um "Pode agora, Mãe?" vindo de uma ou outra avó (uma rande conquista, confesso). Em contrapartida, também me deparo com os "Não deixe ela fazer assim!", que realmente me tiram do sério! Não gosto de ser chamada a atenção nos cuidados com minha filha, e considero que tenho o direito de errar com ela (é claro que, como Mãe, evito erros) porque a Mãe agora sou eu. Tenho certeza que minha mãe e minha sogra erraram enquanto Mães ( e ainda erram pois são humanas), mas, a maior dificuldade é ter esse direito reconhecido.

E, muitas vezes, abdico desse direito em prol da minha filhota. A maior alegria dela é ir na casa das Vovós. E é muito curioso, porque na casa das avós tem poucos brinquedos (geralmente são os "restos" que ela deixa de casa) e muitas regras (não se pendure, não suba, não desça, não mexa...), mas ela prefere ficar na casa das avós do que em casa, onde ela pode muito mais coisas. E é uma delícia ver o paparico que Vó sempre dá ao neto.

Na casa dos meus pais, tem um armário onde eles guardam os bolinhos "Ana Maria", "Sucrilhos", chocolates, pitulitos, balas, salgadinhos, e todas as guloseimas que a Dani só come no final de semana (sou muito rígida com a alimentação dela). Ela chega e vai direto pegar o que ela quer. Aí é que a Mãe entra em ação, só pode depois do almoço! E, quando ela começa a enganar a torcida para almoçar, a Vó se derrete "Ah mamãe, ela já comeu um pouquinho de comidinha salgada, deixa ela pegar!". Isso é lindo, se pensarmos que como Mãe, a Avó NUNCA permitiria que um doce fosse comido sem que o prato estivesse limpo.

E, pensando no clichê que "Vó é Mãe com açúcar", tenho sido infinitamente mais tolerante do que era antes. Mesmo porque é importante que a Dani saiba a diferença da casa da Vovó e da casa dela, para que as visitas à vovó sejam sempre deliciosas!!!!!

quarta-feira, 21 de janeiro de 2009

Mamãe, xixi banheio!

Há cerca de duas semanas, eu e meu marido desfraldamos nossa filha. Aconteceu na época em que ela completou dois anos e nove meses. Em novembro de 2008 a levamos à pediatra para uma consulta de rotina (consulta que seria a primeira e última com aquela senhora) e fui  questionada do “por quê dela ainda usar fraldas”. “Ué, simplesmente porque ela ainda não está preparada para sair delas!” – esta foi minha resposta. Prontamente, a médica fez um discurso clichê “Claro que está, a partir de um ano e oito meses a criança já tem total controle do esfíncter e deve exercitá-lo, e blá blá bla...”.

Para ilustrar meu pensamento sobre o desfralde (e muitas outras etapas da vida da criança) farei uma comparação:

- Colocaremos a médica que fez o tal discurso para defender uma causa jurídica que envolverá roubo, estelionato, estupro seguido de assassinato. Ela, provavelmente, ficará tão nervosa que perderá o controle do próprio esfíncter. Sim, porque ela passou cinco anos decorando livros de medicina tradicional e não de direito. Ou seja, ela não teve um tempo para aprender o que um advogado tiraria de letra.

A situação da criança ao ser desfraldada é a mesma. Vamos extrapolar nossa especulação para a gestação. A criança estava no útero por nove meses, quentinha, segura, recebendo oxigênio e nutrientes da mãe. De repente, ele sai de lá e precisa aprender a enxergar a luz; precisa aprender  a comer; precisa aprender a urinar e defecar... Algumas crianças atingem estes aprendizados antes, outras depois. O fato é que todas o atingem, cada uma ao seu tempo.

Com o desfralde também é assim. A criança precisa aprender a reconhecer a vontade de fazer xixi ou cocô, para só então começar a pedir na hora certa para ir ao banheiro. E repito, cada uma tem seu tempo. Aqui em casa, levamos Três meses para conseguir o desfralde diurno. Algumas mães relatam que seus filhos já no primeiro dia já pedia na hora certa. Estas tiveram sorte!

E chegamos a mais um ponto importante do desfralde (e que a médica do tal discurso não considerou): A MÃE!

Grosseiramente pensando, desfraldar significa “tirar a fralda”. Sentimentalmente falando (e é esta forma que segui), desfraldar significa “tirar a fralda com amor e sem traumas”. E, acredito que a maioria das mães optará pela segunda definição.

Conversando com minha cunhada (que está grávida de uma menina) mencionei que naquele momento me sentia preparada para iniciar o desfralde. A interrogação no rosto de todos foi perceptível. Quem deveria estar preparada não era minha filha? Então justifiquei: Para tirar a fralda é preciso muita paciência.

Lavei dúzias de calcinhas e calças, incontáveis acidentes no carpete, muitas almofadas de sofá e a cada 15 minutos corria para o banheiro para ver se saia alguma coisa. Saia só depois que estávamos na sala. Eu fazia tudo isso sempre mantendo a calma e explicando que o lugar certo para isso era o banheiro. Nos dias em que me sentia mal, impaciente, irritada, colocava fralda para não brigar quando os acidentes acontecessem. E assim fomos durante 3 meses, até que um dia ouvi “Mamãe, xixi banheio!” e a calça ainda estava seca. Foi dia 03 de janeiro de 2009, às 16h. O pai a levou ao banheiro, ela sentou no peixe (o redutor de assento dela tem motivos marinhos) e falou “icute, Pai” e o Pai ouviu. Ela tinha feito seu primeiro xixi no banheiro!

Claro que utilizamos muita pedagogia. Comprei calcinhas das Princesas e dizia para ela que as Princesas estavam todas molhadas de xixi no varal, muito tristes porque ela não tinha pedido antes. E funcionou, porque até hoje ela fala do xixi nas Princesas!

Enfim, o desfralde foi até divertido e, com ele, percebi o quanto posso ser uma ótima mãe, paciente e amorosa. Minha filha agradece esse meu amadurecimento! Além dos conselhos tradicionais (espere seu filho falar, espere se incomodar com a fralda) criei meus próprios métodos! Espere que você, mãe, esteja pronta para essa nova fase, trabalhosa mas gratificante!

 

terça-feira, 13 de janeiro de 2009

E finalmente o desfralde...

Depois de dois meses de persistência, muitas manchas no carpet e muitas calcinhas molhadas, a Dani desfraldou! Já faz duas semanas que conseguimos essa proeza e me sinto uma vitorioza por ter acreditado que minha gatinha conseguiria.
E, o mais engraçado é que foi de uma hora para outra! De repente ela disse 'Xixi Banheio!" e nem estava molhada! Depois dessa, foram algumas escapadinhas (tadinha, ela fica desesperada quando escapa!) mas, em geral, ela só faz xixi no banheiro mesmo!
Eu e o Papai estamos muito felizes, meu bebê já é uma mocinha!!!!!!!

quarta-feira, 7 de janeiro de 2009

Nossa segunda sessão de cinema...

Há uma semana Daniela pedia para ir ao "Cimema" para comer "Picoca". Hoje combinamos de levá-la assistir Bolt Supercão. Para ser sincera, imaginava que seria um filminho bem sem graça, histórinhas de cachorrinhos e gatinhos e blá, blá, blá!

O filme é maravilhoso. Uma graça.
O que me surpreendeu e me deixou muito feliz, foi que finalmente a Disney e a Pixar  fizeram um filme que não contempla o tradicional BEM X MAL, ou mocinho X badido. A história principal é baseada em lealdade, amizade e pensamentos positivos!!!!!
Isso aí, levem seus flhotes para assistir, porque vale mesmo a pena!!!!!!!!

Fica ai minha dica para esse final de férias escolares!!!!

sábado, 27 de dezembro de 2008

Balanço de 2008...

Nestes meus 27 anos de vida, eu nunca havia feito um balanço de tudo que havia ocorrido na vinha vida nos últimos 365 dias que se passaram.

Este ano decidi que era hora de pensar nisso, afinal só se vive uma vez e, deixar de lado os acontecimentos, talvez me levasse a repetir nos próximos anos erros que poderiam ser evitados se reconhecidos precocemente.
Enfim, aqui vai tudo que bom e ruim que me aconteceu na minha versão dos fatos.
No ano passado eu não estabeleci metas, nem pensei no que queria para este ano que está acabando. Simplesmente vivi. Mas, diferente dos outros anos, vivi intensamente. Deixei que meu corpo e meu coração interagissem e se ouvissem, e me permiti me ouvir. Isso foi o que de mais positivo aconteceu comigo, mudei muito sim.
Aprendi a interpretar muitos sentimentos e lidar com eles. Banalidades não são apenas banalidades. São exercícios dos quais precisamos para nos tormar maduros e ter forças para enfrentar desafios maiores.
Quantas vezes escrevi "Sou atéia, não acredito em Deus!", entendi esse sentimento também. E, por isso me sinto vitoriosa, não sou um monstro por não acreditar em um "Senhor Todo Poderoso", me sinto especial por, agora, conseguir explicar a minha crença. Eu sinto que cada um dos seres viventes é Deus, e acredito que a bíblia foi uma forma que "encontraram" para ilustrar ações que devemos seguir ou adotar para atingir  a nossa divindade. Eu sou Deus quando abro o MEU Mar Vermelho e atravesso caminhos que jamais acreditei que pudesse atravessar. Eu sou Deus quando me presenteio com Incenso e permito que toda energia negativa seja liberada e me purifico. Eu sou Deus quando tenho Mirra que amarga a minha vida e me faz muito mais forte. Quando faço o Ouro do sorriso da minha filha enriquecer minha vida. São todos presentes dados a Jesus pelos Reis Magos e que sem interpretação, faz parecer que Natal é apenas dar presentes porque os Reis presentearam Jesus.
Estou feliz porque consegui enchergar uma interpretação que me faz feliz, me faz bem e corrobora com todas as minhas outras crenças (evolução, energia, positivismo...).

Como mãe, aprendi que posso sentir, dizer e agir como achar melhor para minha filha. Entendi o vazio que sentia desde o nascimento dela, uma cesárea eletiva. Cadê minha barriga? Estava chorando ao meu lado, de repente. Senti que faltou a passagem do trabalho de parto, faltou me preparar para um parto. Reconheço que fui imatura em aceitar uma cesárea sem questionamentos, e aprendi, finalmente, que meu corpo é parte da natureza. Sendo assim, ele está pronto para responder a todos os estímulos naturais que receber. O parto é um deles. Sou mulher, mamífera e tenho capacidade de parir como qualquer outro animal. E, assim como qualuqer outro animal, tenho que bajular minha filha, ela ainda é muito dependente de mim, do meu amor, dos meus cuidados. Abri mão de trabalhar fora de casa por sentir que era melhor para NÓS ficarmos juntas nesse momento, senti que dar um cheirinho no pescoço dela tinha um efeito mais calmante do que qualquer dose cavalar de maracujina, senti que brincar era mais gostoso do que ficar grudada no computador e, senti que dormir juntinho é delicioso, sentindo aquele bafinho quentinho no meu rosto. Me libertei, porque tudo isso que defendo hoje vai contra tudo que a sociedade prega. Por que um bebê de dois anos TEM que ser independente? Ele terá uma vida toda para aprender isso. Por que pegar no colo e beijar muito é mimar? Não existe nada mais íntimo do que o toque carinhoso entre mãe e filho. Por que bater é a melhor solução? Aboli palmadas, não quero minha filhota intimidada por um adulto enorme dando tapas nela, ela ainda é indefesa. Esse ano aprendi que o amor é sim incondicional, intransferível, imensurável e delicioso. E como tem sido gratificante ficar com a Dani o dia inteiro só para mim!

Aprendi a respeitar as opções do meu marido, afinal, ele também tem vontades, sonhos, ideais. Não pensamos e nem sentimos igual, somos diferentes e devemos usar essas diferenças para nos completar, e não para nos afastar.

Cresci internamente, intelectualmente, sentimentalmente. Li 13 livros este ano, alguns muito bons que lia em dois dias, outros que não prenderam minha atenção e li em um mês. Mas cada um, da sua maneira, me fez ter visões diferentes de muitas coisas. Posso amar fervorosamente, amor comparado à vida e à morte, como a série Crepúsculo. Posso questionar sentimentos paternais, como O Filho Eterno. Posso ler as entrelinhas, como Eu Sou o Mensageiro. Posso cuidar da mnha filha sem a necessidade de manuais, como Criando Meninas. E posso mudar atitudes com ela, como Quem Ama, Educa. Posso crescer financeiramente, como Casais Inteligentes Enriquecem Juntos. Posso ler prazeirosamente como A Menina que Roubava Livros, ou fazer uma auto análise dos mes atos passados como O Caçador de Pipas. Deixo aqui, mais uma vez, meu estímulo à leitura. Ela me ajudou a mudar!

E, comigo, esse blog cresceu também! Tenho orgulho toda vez que leio comentários, que vejo muitas visitas, quando releio meus posts, nada profissionais, mas sinceros e dedicados!

Para o próximo ano vou traçar metas, continuar lendo, amar muito mais e ouvir mais também! Quem sabe não chego mais próximo da mnha divindade!!!!!

FEliz 2009 para todos!!!!

terça-feira, 23 de dezembro de 2008

MANIFESTO PELA PROXIMIDADE DE CONTATO HUMANO NO ATO DO NASCIMENTO :

QUEM NASCE É UM SER HUMANO*

(chega de violência!)

* Por Rodrigo Vianna,

médico, pai e ser humano

Imagine a cena de uma criança sendo levada da mãe por estranhos e deixada em
um canto sozinha, nua e sem qualquer tipo de proteção emocional durante
algumas horas. Cruel, não?

Pois isto acontece diariamente com milhares de crianças que tem alguns
minutos de vida. Bruscamente são separadas de suas mães para serem levadas à
"segurança" de uma incubadora durante quatro a seis horas.

Infelizmente isto ocorre de uma forma tão rotineira e há tanto tempo, que a
impressão que passa é que esta é a forma certa de cuidar de um
recém-nascido. Mas quando paramos para pensar que este recém-nascido na
verdade é um ser humano e que também tem sentimentos e sensações como: dor,
medo, insegurança e raiva, podemos então fazer as seguintes perguntas: não
poderíamos fazê-lo sentir proteção, amor, aconchego, tranquilidade, desde
esse primeiro minuto de vida? Que modelo de comportamento queremos que
nossos filhos reproduzam?

A natureza deu ao ser humano uma capacidade de amar que é única! Porém,
constantemente ele precisa de estímulos para o desenvolvimento e a
solidificação desta capacidade emocional. Afinal, existem também inúmeros
estímulos que fazem com que o ser humano desenvolva potenciais de
agressividade, egoísmo e violência.

Hoje em dia, cientificamente já se mostrou que existe na mãe, uma enorme
descarga hormonal com o nascimento do bebê. Dentro desta primeira hora é que
é de extrema importância que a mãe pegue seu filho no colo, olhe-o,
cheire-o, sinta-o e vice-versa. Há necessidade orgânica disto, mediada por
hormônios. Hormônios que seriam responsáveis pelo vínculo mãe-bebê, o qual
seria o protótipo de todas as formas de amor. Privar isso, seria aumentar a
chance de depressão pós-parto, desmame precoce, perda de capacidade afetiva.

Um famoso obstetra e humanista francês, Dr. Michel Odent, disse com muita
sabedoria: "Para mudar o mundo é preciso mudar a forma de nascer" . E antes
disso outro expoente médico, o psiquiatra e psicanalista Wilhelm Reich, já
havia declarado: "A civilização começará no dia em que o bem-estar dos bebês
recém-nascidos prevalecer sobre qualquer outra consideração".

Temos de dar os estímulos certos! Hoje em dia vivemos em uma sociedade onde
a todo instante queremos gritar por um basta à violência. Infelizmente
talvez, os que hoje compõem esta sociedade já não conseguiriam modificar
suas atitudes. Mas os nascimentos continuarão ocorrendo e aí teremos uma
chance. Precisamos de pessoas que nasçam e cresçam crendo que amar vale a
pena e que não é fora de moda. Pessoas que reproduzam esta mensagem através
de atitudes que aprenderam logo ao nascimento.

ESTE É UM MOVIMENTO EM PROL DA HUMANIDADE, DO AMOR, DA FELICIDADE, DA
HARMONIA SOCIAL, DO DESENVOLVIMENTO DO "INDIVÍDUO COLETIVO", DA CAPACIDADE
DE COMPREENSÃO, DA FRATERNIDADE.

SE VOCÊ ACHA QUE VALE A PENA, ENVIE ESTE DOCUMENTO PARA OUTRAS PESSOAS.

QUE AQUELES QUE SE ENCONTREM GRÁVIDOS, REIVINDIQUEM JUNTO AOS MÉDICOS QUE
LHE TRATAM (OBSTETRAS E PEDIATRAS) RESPEITO E CARINHO PARA COM O FILHO QUE
NASCE, POIS QUEM NASCE É UM SER HUMANO.

QUE AQUELES QUE SE ENCONTREM GRÁVIDOS, REIVINDIQUEM JUNTO AO HOSPITAL ONDE
TERÃO O BEBÊ, O QUE É PRECONIZADO PELA OMS E PELA SOCIEDADE BRASILEIRA DE
PEDIATRIA: CONTATO COM A MÃE NA PRIMEIRA HORA E ALOJAMENTO CONJUNTO DESDE A
IDA DA MÃE PARA O QUARTO.

NÃO VAMOS DEIXAR ESSA MENSAGEM PARAR DE CIRCULAR ENQUANTO NÃO OBTIVERMOS
MELHORES CONDIÇÕES DE NASCIMENTO.

www.gestacaoconsciente.com

apoio:
Portal Verde www.portalverde.com.br

Calor Humano www.calorhumano.com.br

sábado, 20 de dezembro de 2008

E agora é pra valer...

Vamos encomendar o irmãozinho da Dani. Foi muito difícil tomar esta decisão definitiva, são muitos fatores que envolvem ter outro bebê. Mas acho que só por ser planejado, será mais fácil!

O que me deixa mais feliz é estar decidida com relação à forma como vamos conduzir essa gestação, o parto e o pós-parto.
Depois de começar a frequentar o grupo Nascer com Respeito entendi o que era o vazio que sentia, a sensação de algo inacabado.
Tive a Dani por uma cesárea eletiva, não busquei informações para tê-la de outra forma, e ninguém tentou me convencer que era melhor ter um parto normal. O fato de ter escolhido o dia em que ela nasceria não me deixa culpada. O que me deixa culpada foram as conseqências dessa decisão. Talvez, se tivesse esperado que ela nascesse e não fosse nascida, ela tivesse amadurecido fisiológicamente para não ter ficado com o sopro no coração, tivesse amadurecido para não ter uma icterícia forte como ela teve. Não condeno quem prefere uma cesárea, é uma forma moderna de nascer, uma opção. Mas com o próximo bebê, esta e muitas outras opções estão descartadas.
Decidimos que teremos um Parto Domiciliar. Acho que me sentirei muito mais segura e respeitada tendo meu bebê em casa, com meu marido e minha filhota, rodeada de carinho e amor! É claro que teremos o plano B, C e D se for necessário, mas estou me concentrando para um PD. Isso já é certo para minha cabeça e para meu corpo.
E o futuro filhote já tem até nomes escolhidos: Rodrigo ou Alice (por causa da vampirinha simpática da série Crepúsculo)
Beijos e um ótimo final de semana!

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Problemas com pc...

Na sexta-feira meu PC foi infectado por um vírus que acbou com meu Windows. REsultado, estou no PC de casa, com a internet lenta e sem tudo que gosto no MEU computador! Ai que falta ele me faz.

Na semana passada falei com a Ana Laura para mudar o layout do meu blog. Queria algo mais profissional, mais a minha cara. Na  verdade as idéias tem me faltado. Principalmente neste assunto. Pensei em mudar o título do meu blog também. O Dani sugeriu "Cadê a mulher que estava aqui?", que sempre foi um título que me atraiu. Talvez seja um tanto quanto atrativo.
Vou tentar pensar em algo neste sentido.

No mais, comunico que encerraram ontem as participações no concurso Brincar, promovido pelo Mulheres na Rede e pelo Desabafo de Mãe (Quero meu outlook com meus feeds!!!). NA semana que vem divulgaremos os vencedores!!!!!

Então é isso... Vou voltar para minha atividade de Natal (estamos colando bolinhas coloridas em uma árvore de Natal!!!!).

BEijos

terça-feira, 9 de dezembro de 2008

Última semana...

... Ainda dá tempo de participar do concurso brincar, é a última semana. Deixe seu comentário neste post ou em outro do tema contando qual a importância de brincar com seu filho!!!
As respostas são muitas: Desenvolvimento motor, neurológico e afetivo, aprendizados mil (limites, regras...).

Se você quizer, pode participar nos outros blogs, todos os temas são interessantíssimos.

Segue a lista de blogs e seus temas:
Acontece aqui - Quais são os brinquedos que seu filho mais gosta?
Onde está a Oli? - Onde você brinca com seu filho?
Meu Estilo - Como você pode brincar através da arte?
O futuro do presente - Como pais e filhos brincam?
Faça de sua vida uma obra de arte - Quais os desafios de brincar com seu filho?
Web D+ - Você brinca com seu filho?
Lu Ivanike - Qual a importância de brincar com seu filho?

PArticipe e concorra a prêmios para seu filhote!!!!!

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Consumo Consciente

Há um tempinho atrás fui convidada pela Sam me convidou a participar de um chat sobre Sustentabilidade promovido pelo BAnco Real. Peguei somente o finalzinho mas adorei ter lido e visto o quanto este tema tem sido abordado com ênfase e tem recebido seu devido valor.
Amanhã, acontecerá outro debate, das 12:30h Às 13:30h, e o convidado será Hélio Mattar, presidente do Instituto Akatu, e o tema será Consumo Consciente.
PAra participar, é só entrar no site http://www.bancoreal.com.br/sustentabilidade , clicar no Banner Videochat e participar enviando perguntas e debatendo o assunto!
Vamos participar, vale a pena pensar no planeta que queremos deixar para o futuro!!!!

quinta-feira, 4 de dezembro de 2008

Graças ao desfralde, me conheci...

Quem já tem filhos grandinhos (maiores de 3 anos) já deve ter passado por isso, de uma maneira fácil ou difícil, mas já passou. Já faz um tempo que tenho me sentido preparada para desfraldar a Dani. Sim, você leu direitinho, eu estou preparada!
Minha mãe sempre encarou tudo que fosse relacionado aos filhos como hora ou fase. Engraçado como sou diferente de muitas mães que conheço. E como sou diferente da mãe que nasceu junto com minha filha. Foram muitos momentos difícieis em que me tornei uma mãe neurótica. Até mesmo, porque família estava de vigilância constante (esses são os termos) e sempre tive medo de perder minha filha para os outros por descuido.
Enfim, chutei o balde e deixei a mãe relax, natural se apoderar de mim. Parei de ouvir outras pessoas e me incomodar com opiniões não pedidas.
E não é que estou me sentindo muito melhor. Como mãe, principalmente! Estou me deixando ouvir minha filha, aboli as famosas palmadas no bumbum ou na mãozinha, não me incomodo com as noites de carência da Dani em que ela quer domir cheirando meu pescoço, não me incomodo mais com a comida que cai da colher no chão quando ela resolve comer sozinha. E, agora, não tenho me incomodado com as escapadas de xixi no chão.
E esse é o ponto, eu estou madura como mãe para ensinar a minha filhota a usar o banheiro. É claro que minha casa está cheirando a banheiro de rodoviária e muitas vezes larguei tudo para atender ao chamado "Mamãe, xixi banheio" e o xixi saiu antes da frase terminar, mas a alegria da minha mocinha usando calcinhas das Princesas é muito maior que a mancha no carpete.
Hoje não tivémos nenhuma escapadinha, mas ela tambem não fez nenhum xixi. Acho que isso é positivo, ela está aprendendo a controlar a vontade.
A minha felicidade é mais por ter me descoberto uma mãe paciente e atenciosa, muito mais do que era antes. Acho que encontrei a chave para o melhor relacionamento com minh gatinha!

E a nossa proxima aquisição literária serão os livros Cocô no trono e um outro que o tema é relacionado, mas esqueci o nome!!!!!

terça-feira, 2 de dezembro de 2008

Papai também brinca...


Se engana quem pensa que quando o bebê nasce só a mamãe é que fica com a parte gostosa da história. A mamãe amamenta, dá banho, troca as milhares fraldas diárias, brinca e coloca para dormir. Tem muito pai que divide o trabalho e já tem muito pai consciente da importância do contato com o bebê desde o nascimento.
Quando o bebê nasce, os mehores brinquedos, mais interativos, mais engraçados e divertidos, são os pais. O bebê adora ver o Papai fazer caretas, sons com a boca, bater palmas, cantar vendo os lábios mexerem. Tudo é divertido com esse brinquedão. Além do mais, estreita os laços afetivos em pai e bebê. Papai também brinca SIM!!!!
E não esqueça do nosso concurso brincar, participe!

OS blogs participantes são:
Segue a lista de blogs e seus temas:
Acontece aqui - Quais são os brinquedos que seu filho mais gosta?
Onde está a Oli? - Onde você brinca com seu filho?
Meu Estilo - Como você pode brincar através da arte?
O futuro do presente - Como pais e filhos brincam?
Faça de sua vida uma obra de arte - Quais os desafios de brincar com seu filho?
Web D+ - Você brinca com seu filho?
Lu Ivanike - Qual a importância de brincar com seu filho?



BEijos

sexta-feira, 28 de novembro de 2008

Última parada 174

Para comemorar 4 anos de casados, eu e o Dani fomos ao cinema assistir Última Parada 174, indicação de Melhor Filme Estrangeiro ao Oscar. Dirigido por Bruno Barreto, conta a história de Sandro Nascimento, adolesente sobreviente do massacre da Candelária que sequestrou um ônibus no Rio de Janeiro em 2000 e que terminou com a morte da última refém do ônibus por políciais.
No filme é aprensentada uma Ong que trabalha com menores da favela e mostra que só participa das atividades quem realmente quer. Não era o caso de Alê (apelido de Sandro), que deixou a Ong para roubar e manter o vício de drogas.
Mas, queria chegar aqui: Até que ponto pode-se interferir na decisão de uma pessoa que tem opções boas e ruins? E o que leva essa pessoa a escolher a opção ruim?
O Alê não sabia ler e se negava a aprender. Por que?
Não dá para dizer que o "coitadinho" é vítima da sociedade e do governo, porque ele teve opções. E eu, definitivamente, não gosto de filmes que mostram bandidos como vítimas. Existem tantas pessoas que vivem em condições de miséria e não roubam nem um pão, vivem honestamente e assim ensinam aos filhos.
Bem... Só para completar minha indignação, há dias eu queria postar sobre isso, mas acabei me entretendo com outros assuntos e deixei este (que é tão imprtante quanto qualquer outro) de lado. Mas, tem algma relação com o que acabei de escrever.
Há alguns dias li em diversos sites de jornais que o governo havia cortado parte das verbas destinadas á educação (tranporte e estrutura) como forma de prevenção à crise mundial.
Pelo amor... Um clichê, mas é por isso que esse país não vai pra frente!!!! Eu sugiro cortes nos salarios de deputados e vereadores; Eu sugiro cortes na produção de trajes caríssimos usados pelos Sr. Presidente e a Sr. Primeira Dama; Eu sugiro a redução do limite de crédito do Cartão Corporativo dos políticos; Eu sugiro muitos outros cortes, que me parecem mais supérfluos que comprar ônibus escolar para áreas rurais onde as crianças andas kilômetros a pé, ou na caçamba de caminhões para chegar à escola.

Isso é um absurdo!

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

4 anos de muito amor...

Ontem foi meu aniversário de casamento. 4 anos já... Como o tempo passou depressa!
Mas foi tão bom. Fomos ao cinema e depois fomos ao babilônia, uma "Baladinha". Nossa, me senti uma senhora idosa quando, às 2h da madrugada, eu estava bocejando! Pois é, bons tempos os em que passávamos a noite dançando!
O mais engraçado era a minha anciedade em buscar minha gatinha, que ficou com a Tia-Avó. Ai, que angústia em querer tê-la por perto!
Mas, voltando ao aniversário de casamento, fiquei pensando em quanto amo meu maridinho! Depois de quatro anos, é claro, muita coisa mudou, mas nosso amor amadureceu, além de marido e mulher, somos pai e mãe, amigos e colegas de trabalho.
Divergimos em algumas opiniões, mas nos respeitamos e isso é o mais importante. Respeito!!!!!
E o que me deixou mais feliz, na nossa noite de balada, falamos sobre tudo e nossa filha não foi o tema pirncipal da nossa conversa. Minh mãe fal que quando um casal só tem como assunto comum os filhos, então é hora de acender a luz amarela!

terça-feira, 25 de novembro de 2008

Surpresa que os filhos nos fazem!

Hoje estive no shopping com a Daniela para lhe comprar um presente de Natal com com dinheiro que o Bizo mandou! Fui direto para a loja de brinquedo. Ela parou no corredor e falou para o Pai:

"Quero um libro, Papai!"

Quem recusa dar um livro para o filhote, ainda mais quando é pedido assim!!!!!
HAHAHHAHAHAH
O livro que ela escolheu foi um em que as formas geométricas saem e encaixam como peças de quebra-cabeça!

Lindo!