LuIvanike

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terça-feira, 30 de janeiro de 2007

Meu bebê vai para a escolinha!


AIAIAIAIA
Meu bebê vai pra escola... já!
Para quem estiver buscando um berçário bom para seus filhotes, aqui vai uma dica:
www.caminhossaber.com.br , é uma graça de escolinha... a equipe é ótima e pra ajudar quem não tem tempo, tem até as refeições incluídas no preço! Ahhhh... e o melhor de tudo, o preço é ótimo!
Vou postar um texto para as mamães de primeira viajem que assim como eu, estão com o coração na mçao de se separar dos pimpolhos:
Berçário - Maternal

O período conhecido como de adaptação da criança ao berçário é de suma importância na sua vida e merece todo cuidado da direção e da equipe de uma escola.
Ficar bem no berçário, sem chorar (nem sofrer), envolve muitos fatores e, basicamente, os sentimentos de duas pessoas: mãe e filho.
O comportamento expresso pela criança durante esse período indica o estado emocional, resultado e resultante de uma série de sentimentos desenvolvidos desde os primeiros meses de vida até o seu ingresso no berçário, sendo o produto de sua relação com a mãe, e é, simultaneamente, influenciado a partir daí pelos sentimentos desta, relacionados ao significado que possa ter para ela a separação de seu filho, com a conseqüente entrega dele a terceiros(Escola / Berçário).
É importante que a mãe tenha confiança na Escola escolhida e conte com o apoio da Equipe multiprofissional que lhe dará condições psicológicas e emocionais necessárias para que a criança se sinta segura permanecendo assim, por um certo período do dia afastada de sua mãe. Sugere-se destinar dois ou três dias para a mãe participar dos cuidados de seu filho, enquanto observa como os outras crianças são tratadas pela equipe do berçário. A criança em poucos dias sentir-se-á segura aceitando o novo ambiente e as pessoas com quem terá convívio. Caso a criança, após este período, apresente a reação incontrolável, com ansiedade e pânico a estranhos é desaconselhável deixá-la à força, devendo-se então prolongar o período de adaptação, dando tempo à criança para que a mesma possa desenvolver a confiança necessária nos adultos e no novo ambiente (desconhecido), consolidando assim, a confiança necessária em sua mãe.
Para ter certeza de que o berçário escolhido é o melhor para seu filho, comece conhecendo as escolas de educação infantil perto da sua residência ou trabalho e verifique se possuem alvará de funcionamento cedido pela prefeitura e/ou por órgão de educação de sua cidade.
A segunda etapa é a verificação dos espaços físicos da Escola, salas arejadas com grades de proteção nas janelas, áreas externas para banho de sol, portão nas escadas, extintores de incêndio, locais isolados para acomodação de butijões de gás, tomadas de luz vedadas, corrimão, banheiros adaptados para crianças, banheiros para adultos, higiene da cozinha, banheiros,sala de refeições, beleza e limpeza dos ambientes, paredes decoradas, espaços lúdicos adequados para cada faixa etária, berços para bebês, colchonetes , flores e plantas naturais. Ultimamente, muitas casas antigas estão sendo adaptadas para escolas de educação infantil. Portanto, fique atenta e observe paredes, teto e pisos. Além da parte física, deve-se observar a equipe de funcionários, apresentação, formação, e procurar marcar uma entrevista com a diretora ou coordenadora para que sejam passados a filosofia da escola, objetivos, organização, horários de funcionamento, etc.
A etapa de escolha da escola sendo superada, é chegada a hora da adaptação. A mãe tendo confiança no berçário, sentirá segurança na separação e esse sentimento será transmitido à criança, porém o período de adaptação varia de criança para criança, e deve ser avaliado individualmente.
Débora BeniPedagoga
E tenho uma novidade: A Daniela aprendeu a bater palminhas com a mãozinha aberta (pra quem não sabia ela só batia com as mãozinhas fechadas)!
E para os meus amigos que estão dando uma super força: Obrigada, Estrela, Rafa, Maridão... Adoro vocês do fundinho do rasinho do meu coração!

terça-feira, 16 de janeiro de 2007

Depressão... será?

Acho que estou com depressão! Tenho me sentido estranha há alguns meses, mas agora acho que piorei. Me deixaram doente... pronto!
Sinto falta da minha vida. Não tem nada a ver com a Daniela. Não é porque ela nasceu que não tenho mais minha vida. As pessoas acabaram com a minha vida. Tenho que viver a vida que querem que a Daniela viva. Hoje vai passar o dia na casa da Vó... sou obrigada a ir junto porque só vou deixar ela sair sozinha quando estiver falando... e tenho motivos para isso, não é uma neura minha não!
Sinto falta de dormir a tarde toda com ela do meu ladinho... sempre sou acordada por alguma "visita" para ela, pelo interfone tocando "oi cheguei!" ou pelo telefone "Estou chegando!". Sinto falta de ficar o dia todo de pijamas, tenho sempre que estar vestida porque visitas não tem hora. Sinto falta de namorar a qualquer hora do dia em qualquer lugar da casa, visitas não tem hora. Sinto falta de sair sem ter que ficar explicando onde estou, porque estou, porque levei a Daniela sem permissão dos outros. SINTO FALTA DA MINHA VIDA!
Não sei o que é ser mãe da Daniela... não posso brincar sem ouvir "Vai machucar mamãe!" ( Acham que falando assim não dói), ou então "Ela está com sono, vai fazer ela dormir!" (eu sei quando MINHA filha tem sono). Recebo ordem com relação à ela o tempo todo... e isso tem me deixado muito mau!
Por causa desses acontecimentos já pensei em muita coisa ruim. Já pensei em dar a Daniela para que essas pessoas a criassem (sou um zero a esquerda para ela). Já pensei em ir embora, fugir com ela (Fugir de pessoas que não deveriam ter nada a ver com a minha vida) para bem longe e nunca mais dar sinal de vida. Pnesei em acabar com a minha vida... sim! As pessoas me deixam com a sensação de que estou fazendo mal a ela e talvez fosse melhor me afastar. Tenho que ter supervisão constante, não posso ir nem ao pediatra sozinha... sempre tem que ter alguém vigiando, fofocando que dei chocolate, que jogo ela para o alto, que faço cocegas até ela soluçar!
Na verdade eu queria ter privacidade, liberdade na minha casa, liberdade com a minha filha... queria curtir as gracinhas dela sem ter ninguém gritando do lado "Olha pra vovó"... ou "Olha o vovô aqui!"... queria ser amiga da minha filha, conversar com ela, ela já presta atenção em tudo... talvez não entenda mas um dia ela saberia que tem a mãe para conversar. MAs não posso falar com ela, sempre tem platéia.

QUERO UMA VIDA COM MINHA FILHA E MEU MARIDO!

Talvez eu quizesse que o DAniel me entendesse só um pouco... percebesse o que está acontecendo comigo. Ele diz que sou intolerante, mas não tenta entender o porque disso tudo! Estou esgotada... brigo com minha filha porque perco a paciência com os intrusos. Brigo com o Daniel porque minha paciência já acabou! Sinto que querem roubar meu lugar. Não posso nem chamar minha filha por um apelido carinhoso. Chamava ela de chuchu ou chuzinha... os outros chamam ela de chuchu ou chu porque eu chamo ela assim... PORRA é meu apelido para ela. Se chamar ela de VADIAZINHA e ela olhar vão chamar ela assim também! O Daniel chama ela de PERUCA... pronto, todo mundo chama ela assim! Toda brincadeira que faço com ela os outros fazem para imitar. Não tenho nada MEU e DELA! Sabe coisa de mãe e filha porque não tenho privacidade para isso. Se ela peida na banheira todo mundo ja ta sabendo porque sempre tem gente enfiada aqui para divulgar o ocorrido!
Não aguento mais... já pensei em sair da vida deles... e tenho pensado muito nisso! Talvez eles fossem mais felizes assim... sem este estorvo!
Fomos para a praia no Reveillon... foi uma merda porque passei uma semana levando mijada e sermão porque não sei cuidar da Daniela ou ouvindo "Vá cuidar da sua filha!"... mas ela estava linda de maiô e é esse amor que sinto por ela, de acha-la linda de qualquer jeito é que me faz levantar todos os dias, é que me faz aguentar tudo isso (não sei até quando)!
Amo minha filha e meu marido... quero que isso fique bem claro para que, se algum dia algo acontecer comigo, eles saibam o quanto foram amados por mim. E espero que estes intrusos da minha vida saibam cuidar da minha filha com tanto amor quanto eu cuidei (mesme que eles achem que não dei nada de bom para ela).