Fatalidade????????
Gente... Estou passada! Horrorizada!!!! E sabe lá mais o que!!!!!
Li na comunidade da Pediatria Radical no Orkut sobre um caso que aocnteceu em Caxias do Sul. Um bebê de 5 meses morreu asfixiado após ingerir leite na escolinha onde ficava. Provavelmente o bebê teve refluxo e as professoras não perceberam.
O mais revoltante é que entregaram o bebê para a mãe enrolado no cobertor alegando que o bebê estava sonolento. Quando a mãe percebeu o filho estava roxo e sem respirar há mais de uma hora.
No hospital ele foi aspirado e entubado, mas já era tarde. Ele já tinha tido morte cerebral e falecei dois dias depois.
Os órgãos não puderam ser doados pois ele estava sem oxigenação há muito tempo!
Fiquei chocada porque minha filhota passa o dia na escolinha. Por duas vezes ela veio de lá com febre e não fui comunicada. E quando teve surto de varicela os pais não foram informados. O problema é que são esses detalhes que provocam as fatalidades.
Acham lindo um bebê de 5 meses mamar sozinho, mas tem que ter vigilância constante. Em casa não tiro os olhos da Daniela nem um momento. Espero que na escola cuidem assim!
Hoje já vou comentar na saída esse fato e deixam um sobreaviso:
"Ah, se acontece comigo. Não deixo ninguém vivo nem pra contar a história!"
8 comentários:
Nossa Lu... mas tá meio mal contada essa história... como que uma mãe só percebeu uma hora depois que o beb~e tava morto? será que não foi ela que não viu o refluxo dele?
putz sei lá...
ms eu te digo escola nenhuma dá a mesma atenção que vc... não exist... eu sei pq trabalhei em varias escolas... tem algumas piores... só isso q tem que ficar atento... mas sempre a crianca vai voltar mordida... com um roxo novo... não tem jeito... muitas vezes as scolas sobrecarregam as profis... é festinha disso, daquilo, relatório, agendas... e se vc reclamar são elas que vão levar pito...
tô esperando vcs no feriado... quero passar uns sapatinhos para a dani!
beijos
Estrela
Luuuuuuuu!
Saudades amiga!
Vc disse Tudo...Se fosse comigo também não deixaria ninguem vivo pra contar história!
Isso tudo é um absurdo e realmente nos fazem pensar sobre muitas coisas.
Como tah a Dani???
Bjoookas
Já conversamos hoje sobre isso, e enfatizo tudo q disse, isso é um absurdo, um episódio q poderia muito bem ter sido evitado. E agora como estarão esse pai e essa mãe? O que fazer com a dor de perder um filho em razão da displicência e falta de atenção dos outros? Isso serve de alerta para todos os professores e donos de escolinhas que se acham tão bons profissionais, tão auto-suficientes. Se não tem competência para cuidar de criança, vá lavar roupa, limpar casa, que não é trabalho menos digno. Agora se propõe a cuidar de criança e deixa acontecer uma situação dessa? Ainda mais acobertando o ocorrido, enganando a mãe fazendo-a pensar que o filho estava sonolento? Não se engana uma mãe, tanto que ela percebeu na hora que o filho estava mal. Pena que não deu para salvá-lo a tempo. Lamentável mesmo...Beijos!
Ai Lu, não gosto nem de pensar se isso acontecesse comigo... Ave Maria...
E Dani como está?
Oi Lu querida...
Desculpe amiga, estou passando por um momento um pouco complicado aqui na empresa, Graças a Deus meus bebês estao super bem, o de dentro e o de fora, rsrsrs.
Mas e vc como esta?? e a Dani??
Dei uma pequena atualizada no bloguinho... dia 30 agora faço cesária, prometo colocar fotinhos e ralatar essa grande dia...
Beijo em vc e nas meninas e obrigada pelo carinho.
Vanessa.
LU!
Parece mentira mas eu ía chamar vcs mesmo pra virem amanhã comer um churrasquinho!!!
Então tá marcado!!!
Eba Feliz dia das crianças cheio de crianças!!!
Nossa, Lu, que história estranha! E absurda!
Fiz uma escolha dura e quando os meninos eram bebês eu fiquei em casa, apesar de criar uns desajustes financeiros graves, eu não me arrependo, sabe?
Sofri tanta coisa com babá (eu pessoalmente) desde bebê até ficar grande que meus traumas não me permitiriam confiar em ninguém!
Abraços e bom feriado. Beijinho na Dani pelo Dia das Crianças.
Sam
P.S. Deixei um meme para vc!
Gente
Bebê de cinco meses teve asfixia
Informação extra-oficial indica que Lucas Soares Velasque morreu porque aspirou leite e se sufocou
ADRIANO DUARTE
Laudo oficial sobre as causas da morte deve ser divulgado pela Polícia Civil nos próximos 10 dias
Caxias do Sul - O bebê Lucas Soares Velasque, cinco meses, sofreu asfixia após aspirar leite. Essa é a informação extra-oficial sobre as causas da morte da criança, que passou mal em uma escola maternal da cidade segunda-feira passada. Lucas estava internado na Unidade de Tratamento Intensivo (UTI) do Hospital Saúde desde a noite daquele dia e morreu por volta das 23h de quinta-feira. O laudo de necropsia, a cargo do Departamento Médico Legal (DML), ainda não foi concluído, e o resultado oficial deve ser divulgado nos próximos 10 dias pela Polícia Civil.
A partir da próxima semana, a Delegacia de Proteção à Criança e ao Adolescente (DPCA) pretende ouvir os pais da criança, os funcionários que estavam na escola e também a equipe médica que prestou o primeiro atendimento no hospital. O objetivo da investigação, segundo o delegado Joigler Paduano, é descobrir se houve ou não falha no atendimento prestado ao bebê na escola.
Lucas freqüentava o estabelecimento há duas semanas, segundo a mãe, a atendente de farmácia Luciana Soares Velasque, 23 anos. Na segunda, ela deixou o filho sob os cuidados das funcionárias do maternal por volta das 13h. Às 18h15min, quando retornou para buscá-lo, a jovem constatou que ele estava com a pele roxa e não respirava normalmente. Os médicos plantonistas do hospital, que prestaram os primeiros socorros, informaram à mãe que o bebê havia tido uma parada cardiorrespiratória. Um exame radiológico apontou resquícios de leite nos pulmões, segundo Luciana.
Os peritos do DML também encontraram vestígios do líquido em Lucas. Essa informação levanta a hipótese de a criança ter sofrido um refluxo (ver quadro ao lado). O bebê era o único filho de Luciana e do almoxarife Paulo Velasque Soares, 30. O sepultamento do bebê estava previsto para este sábado, em Santana do Livramento (RS), cidade de onde os pais são naturais.
Em observância ao Guia de Ética, Qualidade e Responsabilidade Social do Grupo RBS, o nome da escola envolvida no caso está preservado porque ainda não foi esclarecido pelas autoridades se há indício de negligência no atendimento.
( adriano.duarte@jornalpioneiro.com.br )
Saiba mais
O que é refluxo?
É um problema que se manifesta quando o alimento volta do estômago. Geralmente, crianças com até um ano de idade regurgitam o leite recém ingerido, por exemplo. Em alguns casos, o líquido pode ficar oculto no corpo. Se a manifestação for freqüente, o refluxo pode provocar a desnutrição e problemas respiratórios. Em casos graves, a criança pode se asfixiar.
O problema é mais freqüente na infância, já que aproximadamente 50% das crianças com dois meses de idade regurgitam o leite de duas ou mais mamadas ao dia. O número aumenta para 60% a partir dos quatro meses. Normalmente, o refluxo deixa de ser habitual a partir de um ano. Também acontece com adultos. Existem dois tipos de refluxo, o patológico, quando a criança vomita com freqüência e precisa ser tratada por médico, e o fisiológico, quando o vômito é eventual.
Como diagnosticar?
Um indicativo é se a criança chora após a amamentação. Outros sintomas são vômitos freqüentes, falta de ganho de peso e doenças pulmonares. Caso suspeite que seu filho sofra de refluxo patológico (grave), procure orientação médica. O problema tem cura.
Como prevenir asfixia e outros problemas provocados pelo refluxo?
Sempre que amamentar a criança, segure-a no colo até que ela arrote. Porém, evite chacoalhar o bebê ou pressionar o abdômen quando for trocar as fraldas, por exemplo. Durante o sono, deixe o berço inclinado num ângulo de 30º. Alimentar a criança de forma fracionada também ajuda a evitar o refluxo.
Fonte: gastro-pediatra Charles Angeli
Contraponto
O que dizem os representantes da escola maternal onde o bebê Lucas passou mal:
- Só vamos nos manifestar quando recebermos o laudo apontando o que causou a morte da criança. O estabelecimento é constantemente fiscalizado pelos órgãos competentes e atende às normas estabelecidas em lei. Naquele dia, a criança teve um pronto-atendimento por parte da escola, pois havia um profissional monitorando o bebê. Também mantemos o número de funcionários exigido para o atendimento.
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